ADIÓS ELETTRA

ELETTRA ADIÓS, GRACIAS POR TU ALEGRIA...

Elettra se despede do Brasil, num vôo rápido mas foi capaz de transformar um ambiente hostil por alguns poucos dias em ambiente leve e cheio de alegria. Elettra é verdadeira, cheia de carisma e com certeza conquistou o Brasil. Se eu fosse a emissora, sentiria muita vergonha diante do nível humano que apresentamos a ela, mas acabou, ela vai partir, amanhã já não teremos ela nos encantando, temos que nos acostumar com alguns embustes que temos, porém me recuso a aceitar que os habitantes da casa do BBB representam meu país. Desculpe Elettra, eles não representam o Brasil, ali só 2 pessoas velem a pena.

A festa de despedida de Elettra foi em homenagem ao Gran Hermano espanhol, portanto a festa foi dedicada a Espanha e estava lindíssima, animada e dançaram até altas horas. Estou morta de sono, são 3,30 da manhã, vou parar aqui senão amanhã não aguento. O casal parece que está em vias de uma recaída e não comento mais nada sobre eles. Meu lance é com Marcos, não estou nem ai para ela, só não quero mais ver massacre psicológico no doctor, chega!

Essa cena valeu a noite vejam o que é ser brother, na alegria, na cachaça e na tristeza:

Mamão: "Meu brother, meu big brother"

Marcos: "Não me deixe"

Mamão: "Nem você"

Tem como não amar?

Vem paredaço ai, Marcos com certeza vai estar nele e qual é nossa missão? #FicaMarcos

Leiam esse texto brilhante do Titus que estava em seu blog, é muito bem escrito e com certeza fala aquilo que ainda não falamos, triste, mas concordo com ele:

"O Grande Duelo Entre o Médico e o Diplomata.

Campo de Batalha: Casa do Big Brother Brasil.

Oponentes: Marcos x Rômulo.

Rômulo: Diplomata, 41 anos, culto, enorme poder de persuasão, carismático, viajado. Entrou no BBB, segundo disse, para cumprir uma função. Que função? Se falou não lembro, não li, não faço ideia se cumpriu.

Marcos: Médico, 37 anos, estudioso, brincalhão, tranquilo, voz mansa. Entrou no BBB, segundo disse, para se divertir. E se divertiu, até que uma relação conturbada com uma ninfeta atraente, porém repleta de si mesma, e por consequência disso, roubou-lhe a paz.

Rômulo e Marcos, no início do programa formaram o trio Confination com Ilmar e parecia que seriam um oásis de sabedoria num deserto repleto de jovens vazios. Mas a cola que os unia era de baixa qualidade e logo o diplomata Rômulo preferiu se tornar mentor e controlador das mentes vazias dos jovens da casa. Carregado de preceitos do que seria socialmente aceitável, tornou-se o ditador de regras de comportamento e dirigiu suas baterias de guerra contra Ilmar e Emilly. Isso mesmo, o diplomata, que deveria ser um moderador de crises, tornou-se general em campo de batalha.

Marcos por seu lado, acostumado a crises que envolvem riscos de morte, tentou por muito mais tempo que o diplomata, moderar as crises entre as pessoas da casa através do diálogo. E mostrou uma paciência para ouvir maior que o diplomata que se mostrou bem mais interessado em ser escutado, e obedecido, do que em ouvir.

O duelo teve seu ponto máximo em um almoço, aonde em duelo de não ditos, colocaram claramente um ao outro as suas posições no campo de batalha.

Guerra deflagrada.

O diplomata procurou tornar sua opinião em verdade absoluta. Deu diagnósticos de moralidade sem pedir exames complementares.

O médico procurou desnudar a verdade para ter a sua opinião. Esperou por todos os exames complementares para oferecer um diagnóstico.

Quem está certo?

Quem está errado?

Isso importa?

Dificilmente um dos dois ganhará o prêmio, uma vez que a grande audiência do programa é formado de pessoas jovens muito mais interessadas no duelo de beleza com mentes vazias entre Vivian e Emilly do que no duelo de sabedoria travado entre o Diplomata e o Médico.

E com isto passa quase desapercebido o maior duelo já visto neste programa.

Não é um duelo entre o bem e o mal, por mais que o diplomata tente qualificar desta maneira, um duelo entre o que é aceitável na sociedade e o que não é, como se fosse ele, o diplomata, o dono da verdade, o dono da razão.

Neste duelo não haverá derrotados.

Nenhum dos dois sairá vencedor.

O grande vencedor seremos nós que soubemos apreciar este duelo com a satisfação de estar vendo um jogo de xadrez bem elaborado.

E espero, honestamente, que no tabuleiro da vida, fora da casa, estes dois Mestres possam apertar a mão um do outro como acontece nas grandes disputas de Xadrez.

http://tacapedotitus.blogspot.com.br/2017/03/o-grande-duelo-entre-o-medico-e-o.html

Agora vejam o que saiu na VEJA, nada mais nada menos do que aquilo que estamos falando a tanto tempo, não só eu, mas a maioria dos blogs e das redes sociais a tanto tempo:

O que acrescentar a isso mais do que já falei? Aceitar para doer menos. Ver a bisca levar o prêmio vai ser vergonhoso.

Termino com uma observação malígna de Ieda e deixando minha decepção por Daniel, mais uma dentro de tantas. Ele vestiu mesmo a camisa do Rômulo e está de X9, leva e trás, na frente dos meus meninos ouve e concorda, ri de tudo, depois vai lá no Rômulo e repassa, que feio Dani, tinha tantas expectativas em você!

Ieda, sempre com a língua a mil por hora, com o gatilho apontado impiedosamente na cabeça de Marcos, destila veneno em comentários feios para uma senhora que a princípio parecia ser tão distinta! não mede esforços para caluniar Marcos, para detoná-lo sem um mínimo de misericórdia, esquecendo o dano que isso causa a ele levianamente, o que é pior:

Ieda: "Por que ele faz isso com a menina? 

Agora me respondam, faz o que? Transa? Ops! Transa legal inclusive! E por acaso ele obrigou a menina rodada e sambada a transar com ele? 20 anos não é mais menina minha senhora, 20 anos eu já era mãe, alô. Ela de menina não tem nada, ali os dois usaram seu livre arbítrio, ela não é a chapéuzinho vermelho sendo comida pelo lobo mau.

Essas flores são para Elettra: